- Institucional
- Contato
- Legislação
- Licitações
-
Acesso à Informação
- Acordos sem Transferência de Recursos
- Convênios e Transferências
- Ordem Cronológica de Pagamentos
- Privacidade e Proteção de Dados
- Ações e Programas
- Contratos
- Convênios
- Despesas
- Servidores
- Ouvidoria Geral
- Carta de Serviços
- Serviço de Informação ao Cidadão (SIC)
- UECI/RTV-ES
- Dados Abertos ES
- PROGRAMA DE INTEGRIDADE
- Obras
- Relatórios da LAI
- Relação de Veículos
- Agenda das Autoridades
- Prestadores Terceirizados
- TVE
- Rádio ES
- AO VIVO
No Brasil, disparidade salarial entre homens e mulheres persiste e fere constituição
05/03/2020 17h45 - Atualizado em
05/03/2020 17h49

Gabriela Brito
Nos últimos anos, mesmo com uma queda na desigualdade salarial, as mulheres ganham, em média, 20,5% menos que os homens. Os dados são de um estudo realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Além disso, ao comparar os rendimentos das mulheres e dos homens considerando a ocupação, o estudo mostra que a desigualdade é disseminada por todo o mercado de trabalho, embora varie de intensidade.
Entretanto, esse cenário não vai de acordo com a Constituiçlão Brasileira, que garante a igualdade salarial entre os gêneros.
O advogado trabalhista Júlio Conrado acredita que a causa para os resultados desiguais tem raíz no machismo e preconceito. Ele explica o que deve ser feito caso a mulher se encontre nesta situação.
Ouça a matéria completa: